Cidades Inteligentes: Desafios para As Sociedades Democráticas
Dados Bibliográficos
AUTOR(ES) | |
---|---|
AFILIAÇÃO(ÕES) | University of California, University of California, Berkeley |
ANO | 2007 |
TIPO | Book |
PERIÓDICO | Mana |
ISSN | 1678-4944 |
E-ISSN | 1678-4944 |
EDITORA | Berghahn Books (United Kingdom) |
DOI | 10.1590/s0104-93132007000200003 |
CITAÇÕES | 2 |
ADICIONADO EM | 2025-08-14 |
MD5 |
bae307dac2c62fa54aa69d5dfd7a4df8
|
MD5 |
4e47157be166c5c3ffc4a3e08feb6685
|
Resumo
Com o advento das técnicas de fertilização in vitro no final da década de 70, abriu-se um debate mundial sobre o estatuto do embrião produzido em laboratório, assim como sua manipulação experimental na pesquisa científica. O objetivo do artigo é analisar comparativamente dois destes debates no âmbito dos parlamentos britânico e brasileiro. O primeiro resultou na Human Fertilisation and Embriology Act de 1990, e o segundo, nas disposições da Lei de Biossegurança de 2005 relativas às células-tronco embrionárias. A análise, partindo da literatura antropológica sobre o tema, pretendeu demonstrar não só a abertura contemporânea das fronteiras do 'humano' a uma negociação explicitamente política, como também os principais vetores que vêm conformando tais negociações no caso da pesquisa científica com embriões humanos.