A mulher moderna como fotógrafa na guerra: Margaret Michaelis e Kati Horna
Dados Bibliográficos
AUTOR(ES) | |
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AFILIAÇÃO(ÕES) | Universidade de São Paulo, Brasil |
ANO | 2017 |
TIPO | Artigo |
PERIÓDICO | Cadernos Pagu |
ISSN | 0104-8333 |
E-ISSN | 1809-4449 |
EDITORA | Publisher 32 |
DOI | 10.1590/18094449201700510012 |
ADICIONADO EM | 2025-08-18 |
MD5 |
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Resumo
Resumo Para discutir alguns dos aspectos da questão de gênero na história da fotografia, bem como fazer uma análise das possíveis relações entre essa atuação feminina e a cultura política do período, este artigo fala sobre o trabalho de Kati Horna e Margaret Michaelis na Espanha. Elas nasceram mulheres e judias, e se fizeram fotógrafas e anarquistas durante a década de 1930. Fazem parte de uma geração de mulheres que encontraram na fotografia uma possibilidade de, ao mesmo tempo, ter independência financeira, fazer um trabalho criativo e artístico, e ter uma atuação política efetiva.