O colecionismo etnográfico no Brasil (1955-1975): entrevista com René Fuerst
Dados Bibliográficos
AUTOR(ES) | |
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AFILIAÇÃO(ÕES) | Universidade de Leiden, Holanda |
ANO | Não informado |
TIPO | Artigo |
PERIÓDICO | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas |
ISSN | 2178-2547 |
E-ISSN | 2178-2547 |
EDITORA | Museu Paraense Emilio Goeldi |
DOI | 10.1590/1981.81222017000300007 |
ADICIONADO EM | 2025-08-18 |
MD5 |
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Resumo
Resumo Esta entrevista trata da trajetória do etnógrafo suíço René Fuerst, que trabalhou como pesquisador, fotógrafo e colecionador de cultural material entre diversos povos indígenas no Brasil entre 1955 e 1975. Suas coleções de objetos estão, hoje, presentes em museus no Brasil e na Europa, e em particular no Museu de Etnografia de Genebra, Suíça. Suas fotografias podem ser apreciadas em livros de memórias que ele vem publicando mais recentemente. A entrevista traz à tona aspectos práticos e políticos do colecionismo etnográfico no Brasil entre as décadas de 1950 e 1970, e enfoca a carreira e as atividades de René Fuerst assim como do colecionador polonês Borys Malkin.