Dados Bibliográficos

AUTOR(ES) Lucieni de Menezes Simão
AFILIAÇÃO(ÕES) Department of Anthropology, Center for Middle East Studies, Universidade Federal Fluminense, Niteroi, Brazil
ANO 2009
TIPO Artigo
PERIÓDICO Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas
ISSN 2178-2547
E-ISSN 2178-2547
EDITORA Museu Paraense Emilio Goeldi
DOI 10.1590/s1981-81222009000300005
ADICIONADO EM 2025-08-18
MD5 552dd245e1021f827fd3d410c981071f

Resumo

O artigo discute a contribuição do antropólogo Luiz de Castro Faria (1913-2004) aos debates sobre a Lei nº. 3.924, de 1961, conhecida como lei de arqueologia por dispor sobre os monumentos arqueológicos no Brasil. Foram analisados os contatos do diretor do Serviço do Fatrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), Rodrigo Melo Franco de Andrade (1898-1969), com Castro Faria, que ocupava a direção do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, e participava do Conselho Consultivo do Patrimônio. A dimensão do papel articulador de Castro Faria na implementação da lei de arqueologia, principalmente a partir de suas pesquisas científicas nos sambaquis, foi reavaliada com o exame de seu arquivo pessoal. É destacada a sua contribuição na gestão de projetos de inventário, documentação e registro de sítios arqueológicos.

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