A Práxis Xamânica Kaingang Na Modernidade/Colonialidade: Uma Política Da Floresta
Dados Bibliográficos
AUTOR(ES) | |
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ANO | 2020 |
TIPO | Book |
PERIÓDICO | Vivência: Revista de Antropologia |
ISSN | 2238-6009 |
E-ISSN | 2238-6009 |
EDITORA | Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN |
DOI | 10.21680/2238-6009.2019v1n54id21755 |
ADICIONADO EM | 2025-08-29 |
Resumo
Este artigo examina as expressões da práxis xamânica Kaingang na modernidade/colonialidade, destacando a intencionalidade dos kujà (xamãs) em afirmar seu protagonismo dentro e fora de suas comunidades. Preocupados com sua (re)existência, os kujà apropriam-se de conceitos e premissas da modernidade/colonialidade, transformando-os em ferramentas para recuperar seu poder político e político-espiritual e garantir a continuidade de suas práticas para as futuras gerações. Eles desafiam os impasses impostos pela política moderna/colonial, buscando afirmar sua agência e resistência.