Dados Bibliográficos

AUTOR(ES) J. Namba , Stefania Achella & Francesca Iannelli & Gabriella Baptist & Serena Feloj & Claudia Melica & Fiorinda Li Vigni
AFILIAÇÃO(ÕES) FAI-UFSCar
ANO 2018
TIPO Book
PERIÓDICO Revista de Antropologia
ISSN 1678-9857
E-ISSN 1678-9857
EDITORA Universidade de Sao Paulo. Museu de Zoologia
DOI 10.11606/2179-0892.ra.2018.145521
ADICIONADO EM 2025-08-14
MD5 b3da24a2c26a525b6c53032a2e25f54a

Resumo

Em As estruturas elementares do parentesco (1949), Lévi-Strauss se refere à proibição do incesto como uma regra encontrada em todos os povos e em todos os tempos, ou seja, uma regra universal que marca a passagem da natureza para a cultura. Já Freud, em Totem e tabu (1913), descreve essa regra como uma consequência de um ato parricida, que daria origem à cultura. A proposta deste texto é refletir sobre algumas aproximações que podem ser feitas entre a antropologia estrutural de Lévi-Strauss e a psicanálise freudiana no que diz respeito à proibição do incesto.

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