Da Arte de se Traduzir: corporalidades e gênero nos mundos possíveis no ciberespaço
Dados Bibliográficos
AUTOR(ES) | |
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ANO | Não informado |
TIPO | Artigo |
PERIÓDICO | CAMPOS - Revista de Antropologia Social |
ISSN | 1519-5538 |
E-ISSN | 2317-6830 |
EDITORA | Universidade Federal do Parana |
DOI | 10.5380/cam.v9i1.13877 |
ADICIONADO EM | 2025-08-18 |
Resumo
Neste ensaio teórico, de inspiração etnográfica, procuro explorar as possibilidades de variações de construir a si no ciberespaço, como construir para si e para outrem corpos sem gênero e identidades polimorfas, tomando como espaço de investigação as salas de bate-papo 'Lésbicas e Afins', do grupo Sexo do portal UOL de internet. Minha reflexão reside especialmente na maneira como os sujeitos naqueles espaços se constroem nos/pelos apelidos. De modo mais amplo, o trabalho pretende refletir sobre a utilização do ciberespaço como meio e espaço para relações de gênero das mais diversas ordens: sentidas, vividas e experienciadas, talvez mais livremente, democraticamente e igualitariamente.